Para que as relações interpessoais no ambiente escolar se dêem de forma coerente e satisfatória, é preciso que cada professor compreenda o papel da escola de formar cidadãos críticos e conscientes da sua função social, compreender também o seu lugar de mediador nesse processo inclusivo e transformador, viabilizando assim meios de proximidade e confiança, pois atitudes como selecionar, classificar ou excluir de alguma forma o educando, impedem uma efetiva apreensão dos valores reais de cooperação, amizade, confiança e conforto que devem ser cultivados no meio educacional. Intui-se dessa forma, acolher o educando, sensibilizá-lo a compreender que na escola o mesmo pode encontrar meios efetivos de formação pessoal e profissional.
O professor deve então valorizar cada aluno e suas particularidades, seus desejos e vocações, preparando o educando para agir e interagir nos espaços que convive, para tal é necessário também que o educador esteja preparado para enfrentar as adversidades, problemas e possíveis entraves nesse espaço, usando a ética e o controle emocional como comandantes das situações vividas. O processo ensino/aprendizagem deve ser dinâmico e rico de relações afetivas e de diálogos constantes, para que cada professor compreenda as realidades de cada aluno e seu meio, excluindo assim visões sectárias e limitadas dos mesmos.
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